Ele começou um movimento na década de 70, mais precisamente em 1977, quando em sua casa Ras Alvim reunia-se com seus amigos Ras Margalho, Jorge Motora, Manassoude e Fernando Ripi. Fernando por sinal foi o primeiro a fundar uma casa de reggae em Belém do Pará chamada de “TOCA do REGGAE”, com todo apoio dos amigos Alvim e Margalho, que ficava localizada na Passagem Secundino Portela, na Marquês de Herval no Bairro da Pedreira, por onde passaram os melhores DJ’s da época tais como: Ras Margalho, Maestro Bernard, Dj Lídio e muitos outros.
Ras Alvim têm sua opinião formada sobre a transformação do reggae, dizendo que hoje em dia muitas pessoas vão as casa de reggae por pura empolgação sem saber de onde vem, o que as canções transmitem, a diferença entre a filosofia rastafari e o reggae, e que a consciência é a peça chave do verdadeiro crescimento reggueiro.
No que se refere ao rastarafismo, Alvim ressalta que existem hoje em dia pessoas que se caracterizam como rastas usando DREADS (uma das características do rastafarismo) que cantam reggae, mas não seguem a filosofia rasta.
Seu vocalista favorito é nada mais nada menos que Bob Marley, “Bob conseguiu ter o dom de ser insubstituível, não morreu está apenas adormecido” – diz ele.
Alvim gostaria que as pessoas que vão as casas de reggae, fossem com a certeza de que o reggae traz a paz, a união, a humildade e principalmente tenham a consciência que o reggae não é somente uma dança, mas sim uma cultura muito bonita, fácil de aprender e difícil de esquecer.
Alvim é um dos responsáveis pelo crescimento do reggae no Brasil, foi ele quem apresentou o ritmo ao dono de radiola “Riba Macedo”, que começou a tocar o reggae entre os forrós e merengues que tocavam em São Luis do Maranhão. Logo o ritmo caiu nas graças dos maranhenses (aliás, o disco que Riba Macedo levou primeiro para o Maranhão foi o “Reggae Frontline”), Ras Alvim é um dos pioneiros do reggae no Brasil, recentemente foi homenageado pela banda Tribo de Jah com a música “pioneiros do reggae” que foi lançada no cd “Guerreiros da Tribo” onde a banda cita o nome dos pioneiros(Rasta Alvim, Ras Margalho, Riba Macedo, Zé Roxinho, Viegas, Natty Nayfson, Chico do reggae e Serralheiro).
Ras Alvim pode ser encontrado todos os dias em sua barraca de discos na praça das Mercês em Belém do Pará. Querendo trocar umas idéias sobre reggae, comprar CD’s e ou LP’s, é só aparecer por lá e falar com o Alvim ou com o seu filho Max Alvim.
Ras Alvim têm sua opinião formada sobre a transformação do reggae, dizendo que hoje em dia muitas pessoas vão as casa de reggae por pura empolgação sem saber de onde vem, o que as canções transmitem, a diferença entre a filosofia rastafari e o reggae, e que a consciência é a peça chave do verdadeiro crescimento reggueiro.
No que se refere ao rastarafismo, Alvim ressalta que existem hoje em dia pessoas que se caracterizam como rastas usando DREADS (uma das características do rastafarismo) que cantam reggae, mas não seguem a filosofia rasta.
Seu vocalista favorito é nada mais nada menos que Bob Marley, “Bob conseguiu ter o dom de ser insubstituível, não morreu está apenas adormecido” – diz ele.
Alvim gostaria que as pessoas que vão as casas de reggae, fossem com a certeza de que o reggae traz a paz, a união, a humildade e principalmente tenham a consciência que o reggae não é somente uma dança, mas sim uma cultura muito bonita, fácil de aprender e difícil de esquecer.
Alvim é um dos responsáveis pelo crescimento do reggae no Brasil, foi ele quem apresentou o ritmo ao dono de radiola “Riba Macedo”, que começou a tocar o reggae entre os forrós e merengues que tocavam em São Luis do Maranhão. Logo o ritmo caiu nas graças dos maranhenses (aliás, o disco que Riba Macedo levou primeiro para o Maranhão foi o “Reggae Frontline”), Ras Alvim é um dos pioneiros do reggae no Brasil, recentemente foi homenageado pela banda Tribo de Jah com a música “pioneiros do reggae” que foi lançada no cd “Guerreiros da Tribo” onde a banda cita o nome dos pioneiros(Rasta Alvim, Ras Margalho, Riba Macedo, Zé Roxinho, Viegas, Natty Nayfson, Chico do reggae e Serralheiro).
Ras Alvim pode ser encontrado todos os dias em sua barraca de discos na praça das Mercês em Belém do Pará. Querendo trocar umas idéias sobre reggae, comprar CD’s e ou LP’s, é só aparecer por lá e falar com o Alvim ou com o seu filho Max Alvim.
4 comentários:
Não é verdade que esse tal Ras Alvim tenha apresentado o reggae para o meu irmão Riba Macêdo.
Conversei com ele a respeito dessa inverdade e ele me disse que nunca ouviu nem falar de tal pessoa. E, ainda, nunca comprei nenhum disco desse senhor.
O importante de tudo isso é ver pessoas tentando pegar carona em um bonde andando sem ter velocidade suficiente para alcançá-lo.
Mas esta não é a primeira e está longe de ser a última das muitas mentiras contadas por pessoas que querem ter seus nomes anexados ao do visionário Riba Macêdo.
Raimundo Nonato Launé Macêdo.
ESSE TAL????
ACHO QUE VC SEU RAIMUNDO NONATO NAO CONHECE O MESTRE ALVIN
DOBRE SUA LINGUA QUANDO FOR FALAR DO REI DO REGGAE NO BRASIL
GRAÇAS A ELE VC E MUITOS AI DE SAO LUIS PODERAM CONHECER O REGGAE
Que lindo!! tive a sorte e bencao de Jah de passar noites ouvindo esses mestres tocar!! saudades e agradecimento eternos e ras Alvim E ras Margalho.. meu coracao vibra guando lembro do angustura bar e de todos os lugares que vi os mestres quebrando tudo literalmente com vibracoes sonoras muito obrigado suas noites de som sempre foram ensinamentos eternos! Jah bless!!
Há diversos deslizes nesta promoção. i) O camarada aí disse ter começado em 1977 e no Maranhão o Reggae é tocado desde 1974. Logo cai por terra a alegação dele ser o primeiro; ii) Riba Macêdo nunca foi a Belém, não conhece o tal Alvim que disse ter dado a ele um disco. Riba Macêdo só veio a ouvir falar deste senhor após eu ter falado a ele sobre esta mentira por ele contada; iii) O Pará entra no circuito do Reggae não por seu pionerismo, mas pelo fato de um cidadão chamado Carlos Santos ter aberto uma loja de venda de disco em São Luís na primeira metade da década de 80. Carlos Santos, sim, conheceu meu irmão Riba Macêdo.
Infelizmente mentiras têm pernas curtas.
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